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Localização

Como chegar ao Hotel Convento do Salvador

O Hotel Convento do Salvador é, como a maioria dos tesouros, difícil de se encontrar. Uma vez lá, temos a certeza de que não se vai arrepender do seu esforço.

Uma vez que se encontra numa zona histórica de Lisboa, o acesso ao Hotel em veículo próprio ou alugado está condicionado.

GPS 38.712754, -9.130039


Trajeto em automóvel desde o Aeroporto de Lisboa:

  • Siga no sentido Oeste e continue pela Alameda das Comunidades Portuguesas
  • Na Praça do Aeroporto optar pela 3° saída, e seguir pela Avenida Almirante Gago Coutinho
  • Na Praça Francisco Sá Carneiro optar pela 3° saída, e seguir pela Avenida Almirante Reis
  • Virar à direita para a Rua Febo Moniz
  • Virar à esquerda para a Rua Dos Anjos
  • Virar à esquerda para a Rua Andrade
  • Virar à esquerda para a Rua Maria da Fonte
  • Virar à direita para a Rua Angelina Vidal
  • Virar à direita para a Rua da Graça
  • Continuar pelo Largo da Graça
  • Continuar pela Rua da Voz do Operário
  • Continuar pela Calçada De São Vicente
  • Virar à direita para a Rua das Escolas Gerais
  • Virar à esquerda para a Rua do Salvador
  • Existe uma barreira na entrada da rua que se abre com código fornecido antecipadamente pelo hotel. A entrada de automóveis no bairro está condicionada a um máximo de 30 minutos para saída de passageiros e bagagens

Trajeto em transportes públicos desde o Aeroporto Internacional de Lisboa:

  • Na estação de metro Aeroporto (Linha Vermelha), apanhe o metro com destino a São Sebastião
  • Após 9 paragens, saia na estação Alameda e mude para a Linha Verde na direção do Cais do Sodré
  • Após 5 paragens, saia na estação do Rossio e caminhe até à Praça da Figueira
  • Apanhe o Elétrico nº 12E e saia no Largo Portas do Sol
  • Caminhe para o seu lado esquerdo e vire à direita no cruzamento entrando na Travessa de São Tomé
  • Vire à direita e caminhe pela Rua do Salvador
  • A entrada do Hotel Convento do Salvador fica a poucos metros

A Alma do Fado

O Fado é um dos poucos sons urbanos tradicionais do mundo. Ele atravessou as ruas de Lisboa do século XIX até ao topo das tabelas de World Music de hoje. Desde amadores em tascas tradicionais, a profissionais em casas de Fado, sinta a autêntica alma lisboeta.

Bairros de Lisboa

Cada bairro de Lisboa revela uma cidade diferente. Há o centro histórico, começando na Lisboa fundada pelos fenícios que mais tarde também chegou a ser a judiaria (Alfama), há a Lisboa dos mouros (a Mouraria), a Lisboa boémia (Bairro Alto), a Lisboa elegante da Belle Époque (Chiado) e a Lisboa romântica (Príncipe Real). E há também os bairros mais modernos, desde o início do século XX (Campo de Ourique), aos meados do século passado (Avenidas Novas), e a Lisboa futurista (Parque das Nações).

Casa dos Bicos | Fundação José Saramago

Este edifício curioso foi construído em 1523, inspirado nos palacetes de Veneza. Serviu de residência ao governador da Índia portuguesa, Afonso de Albuquerque, e foi um dos poucos sobreviventes do terramoto de 1755. A fachada tem mais de mil bicos, e nos dois últimos pisos estão janelas em estilo manuelino.

O interior foi restaurado para acolher a Fundação José Saramago, pensada para a apresentação de eventos culturais e para a biblioteca do Nobel português.

Castelo de S. Jorge

O castelo de Lisboa situa-se no topo da colina mais alta da cidade e oferece uma das vistas mais deslumbrantes da cidade e do rio. Parte ruína, parte recuperado, é uma romântica miragem que tem sobrevivido por mil anos.

Elétrico 28

É talvez a atração turística mais procurada de Lisboa: um passeio no tempo, subindo colinas e ruas medievais em carruagens antigas movidas a eletricidade, que ainda fazem parte da rede de transportes públicos da cidade e que passam por alguns dos mais pitorescos bairros e principais monumentos da capital.

A linha do emblemático elétrico 28 foi inaugurada em 1914, tendo hoje um percurso de 7km entre a Praça de Martim Moniz e os Prazeres (ou entre Graça e Estrela num itinerário mais curto).

Feira da Ladra

Esta feira realiza-se às terças-feiras e sábados, do nascer ao pôr-do-sol. Por tendas, bancas ou mesmo por panos espalhados no chão, a especialidade é a segunda mão: móveis, ferro-velho, livros e revistas, roupa, discos de vinil, quadros, etc., mas também se vendem objetos em “primeira mão”, sobretudo roupas e artesanato.

Desde o início do século que este "flea-market", como internacionalmente são conhecidos estes mercados, assentou arraiais no Campo de Santa Clara. A entrada ideal é pelo Arco de São Vicente, onde pára o famoso eléctrico 28.

Não tenha receio de regatear preços: faz parte do jogo.

Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva

Em 1953, o banqueiro e coleccionador Ricardo do Espírito Santo Silva doou o Palácio Azurara e parte da sua colecção privada ao Estado Português. Nasceu assim a Fundação com o seu nome, criada como Museu-Escola com a finalidade de proteger e divulgar as Artes Decorativas Portuguesas e os ofícios com elas relacionadas.

Hoje, além do Museu de Artes Decorativas a Fundação tem 18 oficinas de artes e ofícios tradicionais portugueses que mantêm vivo um importantíssimo património imaterial de saber-fazer e asseguram uma intervenção especializada a nível do património português com a sua vertente de conservação e restauro. Tem também duas escolas para ensino das Artes: a Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) e o Instituto de Artes e Ofícios (IAO). 

Miradouros

Como se as encantadoras ruas de Lisboa já não fossem suficientemente sedutoras, elas muitas vezes levam-nos ao topo de colinas que forçam uma pausa para admirar as vistas dos seus miradouros. Aqui a beleza da cidade leva qualquer um a concluir que esta é uma das cidades mais belas do mundo.

Mosteiro de São Vicente de Fora

As torres deste mosteiro sobressaem na paisagem lisboeta. Este oferece uma das mais fantásticas vistas da cidade do seu terraço assim como um extraordinário interior em grande parte decorado com azulejos. É por isso um dos espaços mais fascinantes de Lisboa, especialmente quando se veem as fábulas de La Fontaine contadas numa série de 38 painéis à volta do seu claustro.

Museu do Aljube – Resistência e Liberdade

Museu do Aljube - Resistência e Liberdade é dedicado à memória do combate à ditadura e da resistência em prol da liberdade e da democracia.

É um museu municipal que pretende preencher uma lacuna no tecido museológico português, projetando a valorização dessa memória na construção de uma cidadania responsável e assumindo a luta contra a amnésia desculpabilizante e, quantas vezes, cúmplice da ditadura que Portugal enfrentou entre 1926 e 1974.

Museu do Design e da Moda – MUDE

O MUDE está instalado numa antiga instituição bancária. Apresenta uma coleção de moda e de design com peças do século XX até ao presente.

Assim, os grandes nomes do design (Charles & Ray Eames, Le Corbusier, Droog Design...) estão representados ao lado dos maiores estilistas internacionais (Yves Saint Laurent, Christian Dior, Vivienne Westwood, Versace...).

Museu do Fado

Muito mais do que um tributo à musica nacional, mostra igualmente o ambiente cultural e político de Lisboa durante o século XX.

Um guia audio explica o que está exposto (em português, inglês, francês e castelhano), e um serviço multimédia permite a consulta de gravações, biografias e imagens históricas.

Museu do Teatro Romano

Este pequeno museu (de entrada livre) revela a Lisboa romana. Apresenta peças encontradas durante as escavações do que foi um teatro no século I (que pode ser visto por trás do museu), enquanto ecrãs multimédia contam a sua história.

O teatro comportava até 5000 espetadores, e só cerca de um terço ficou revelado durante as escavações.

Museu Nacional de Arte Contemporânea – MNAC

O MNAC ou Museu do Chiado apresenta arte portuguesa do período compreendido entre 1850 a 1950.

A coleção é mostrada em exposições temporárias temáticas, fazendo parte dela obras emblemáticas de Columbano Bordalo Pinheiro, Amadeo de Souza-Cardoso e Almada Negreiros, assim como uma bela escultura de Rodin.

Panteão Nacional

Este monumento demorou três séculos a ser construído (entre 1682 e 1966). É um monumento barroco com uma planta octogonal centrada numa cruz grega, e com uma cúpula visível de vários pontos da cidade.

No interior de mármores coloridos estão cenotáfios (como o de Vasco da Gama) e os túmulos das figuras mais importantes da cultura portuguesa (como a fadista Amália Rodrigues). É possível subir até ao zimbório para apreciar uma bela vista sobre Lisboa.

Praça do Comércio

A maior praça de Lisboa encontra-se virada para o rio e foi originalmente planeada para dar as boas-vindas a quem chegasse à cidade de barco. A que se vê hoje é a sua versão do século XVIII, já que a original (chamada Terreiro do Paço, onde se encontrava o palácio real) foi destruída pelo terramoto de 1755 e posteriormente redesenhada com um arco triunfal virado para o Tejo.

Por baixo das arcadas encontram-se um centro de informação turistica, o histórico café Martinho da Arcada, restaurantes e esplanadas, assim como o Lisboa Story Centre que apresenta uma exposição multimédia sobre a história da cidade.

Praça do Rossio

O Rossio é uma das praças mais bonitas de Lisboa. Aqui é possível ver a estátua de D. Pedro IV e suas fontes, conhecer o teatro nacional D. Maria II e o famoso Café Nicola fundado em 1929.

Sé de Lisboa

A Sé de Lisboa tem um interior austero e é diferente das outras catedrais europeias por fazer lembrar um castelo quando vista de fora. Foi construída por cima de uma antiga mesquita no século XII, misturando o romanesco e o gótico. Perto da entrada pode ver-se a pia onde Santo António foi batizado.

Nas traseiras está o claustro do século XIV que revela vestígios das épocas romana, visigótica e moura em escavações arqueológicas. No piso superior encontra-se o tesouro que inclui a valiosa custódia de Dom José do século XVIII, coberta de preciosidades.

Fonte: http://www.lisbonlux.com

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